segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Em 1994, a F1 sofreu um golpe que promoveu mudanças na categoria. Senna, então na Williams, o carro tão desejado, morre no GP de San Marino em Imola, Itália, ao vivo e a cores para milhões de fãs que assistiam a corrida. Senna morreu na pista, embora a notícia da morte tenha sido dada após o final da corrida, por interesses econômicos, para que o GP não fosse cancelado. A F1 é cruel ! Não posso deixar de mencionar também a morte do austríaco Roland Ratzemberger, no treino do dia anterior, piloto da Simtek. A F1 não tinha um acidente fatal em treino oficial ou corrida, desde 1982, quando o canadense Gilles Villeneuve morreu nos treinos em Zolder na Bélgica e o italiano Riccardo Paletti na largada do GP do Canadá. A segurança dos pilotos passou a ser a maior preocupação da FIA. O autódromo Enzo e Dino Ferrari, onde ocorreu a tragédia de Imola, acabou sendo banido da F1, mesmo depois de sofrer mudanças no traçado. Começava o reinado do alemão Michael Schumacher, que foi o campeão do ano, pilotando pela Benetton. Campeonato ganho em circunstâncias duvidosas, pois Schumacher, no GP da Austrália, após bater no muro, jogou o carro sobre a Williams de Damon Hill, tirando-lhe a chance de ser campeão. Além disso a equipe Benetton era suspeita de continuar usando de maneira camuflada, o controle de tração, que lhe trazia grande vantagem na largada e que havia sido proibido pela FIA.

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